L-PRF – Fibrinica rica em plaquetas e leucócitos
Um dos grandes desafios na área da Implantodontia atual é, sem dúvidas, o aumento de volume ósseo vertical (em altura) e horizontal (em espessura) sem que haja um desconforto ao paciente e dor no pós-operatório.
Estudos mostram que, quando há a retirada de um dente, ocorre a perda de volume ósseo na região da extração de até 30% nos primeiros 3 meses. Além disso, a reabsorção óssea (diminuição do volume ósseo) continua acontecendo de maneira considerável. O que pode interferir negativamente em um futuro tratamento com implantes dentários.
Quando a reabsorção óssea já está presente em casos indicados para reabilitação com implantes, a solução do problema se dá com a técnica de Enxerto Ósseo.
Existem algumas técnicas de enxerto ósseo:
- Enxerto ósseo autógeno (o osso é retirado do próprio paciente) em Bloco.
- Osso heterógeno ou Biomateriais. É um osso fragmentado, de origem bovina, tratado adequadamente em laboratórios de alta performance.
As duas técnicas são bastante utilizadas, porém, existem desvantagens relacionadas a elas, como:
- Na técnica de enxerto ósseo autógeno, é necessária a retirada de um bloco (pequeno) de osso do próprio paciente, podendo ser da boca (mandíbula), da crista ilíaca ou da calota craniana. Ou seja, sempre haverá outra área cirúrgica além da área a ser enxertada. É esse procedimento que deixa o pós-operatório mais doloroso, além de deixar o tratamento mais demorado.
- Na técnica de osso heterógeno ou Biomateriais, a desvantagem da técnica é que ela não é indicada para todos os casos. E mesmo em casos onde a técnica é indicada, percebe-se que a qualidade desse osso nem sempre é boa. Podendo interferir no resultado final do tratamento com implantes.
E é pensando nesses fatores desfavoráveis às técnicas convencionas de enxerto que estou aqui para falar do uso de Fibrina Rica em Plaquetas e Leucócitos, o L-PRF.
O L-PRF é um concentrado sanguíneo rico em células formadoras de tecido. Quando utilizada da maneira correta, por profissionais capacitados, gera um ganho de volume ósseo suficiente para realização do tratamento com implantes de maneira segura.
Além de melhorar a saúde do tecido gengival ao redor dos implantes, favorece também a estética da gengiva.
A técnica é muito simples. Ela diminui consideravelmente, o desconforto e dor no pós-operatório do paciente, comparados às técnicas convencionais descritas acima, por não necessitar retirar osso do próprio paciente.
No momento da cirurgia, será realizada a retirada de sangue do paciente. Seguindo a mesma forma que se retira em um exame de sangue. Bem tranquilo, não é mesmo?
E por meio de uma centrífuga, o profissional separa, do sangue do paciente, a fibrina rica em plaquetas e leucócitos. Esse concentrado é colocado na região que necessita de osso, gerando a nova formação óssea necessária para realização dos implantes.
E o mais legal de tudo isso, o material é do seu próprio organismo! Diminuindo o risco de rejeição, formando um osso volumoso e saudável. Ideal para a instalação dos implantes.
Se você precisa realizar um tratamento com implantes dentários, venha conhecer a Imore Implantes!
Temos profissionais altamente qualificados e as técnicas mais avançadas relacionadas à Implantes Dentários.
Estamos na 203 e 104 do Recanto das Emas. Bem próximo também de quem mora no Riacho fundo 2, Samambaia e Taguatinga.
Dr. Roozivelt Frank Moreira Reis (Implantodontista)
Credenciado em L-PRF
CRO-DF 8964 I.E.4385